Fala pessoal,
Nem as lambanças do IOF foram capazes de parar esse último movimento do Ibovespa. O motivo? Fluxo estrangeiro.. é ele que move montanhas.
E o Ibovespa faz sua máxima. Será mesmo?
Exposição do S&P 500 à China
A conexão dos EUA com a China pode ser muito maior do que você imagina.
Por exemplo, o McDonald's possui 6.820 restaurantes na China, o Walmart opera 364 lojas na China e a Apple vendeu 43 milhões de iPhones para os chineses, isso apenas em 2024.
A estimativa é que cerca de 7% da receita das empresas do S&P 500 vem diretamente da China. A comparação da magnitude do déficit comercial, com a receita gerada pelas empresas do S&P 500 na China, mostra US$ 1,2 trilhão em receita para consumidores chineses — cerca de quatro vezes mais do que o tamanho do déficit comercial em bens entre a China e os EUA.
A conclusão é que, se os EUA precisarem se desvincular completamente da China, isso resultará em uma queda significativa nos lucros das empresas do S&P 500:
Inflação
O IPCA-15 de maio mostrou uma desaceleração, indo para 0,36% frente ao 0,43% reportado em abril, ficando bem abaixo das expectativas que eram de uma aceleração para 0,44%. Foi o menor número para maio desde 2020, quando houve deflação de 0,59%. No ano estamos em 5,4%, ainda bem acima do teto da meta, que é de 4,5%.
Das 9 classes 7 desaceleraram, com destaque para Alimentos:
Alimentação e bebidas: de 1,14% para 0,39%;
Vestuário: de 0,76% para 0,92%;
Transportes: de -0,44% para -0,29;
Saúde e cuidados pessoais: de 0,96% para 0,91%;
Despesas pessoais: 0,53% para 0,50%;
Artigos de residência: (de 0,37% para -0,07%; e
Comunicação: de 0,52% para 0,27%.
As que subiram:
Habitação: de 0,09% para 0,67%; e
Educação: de 0,06% para 0,09%.
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